O acesso até a propriedade pode ser feito por terra, mar e ar, pois está localizado muito próximo à cidade de Ilhéus, 33 km na rodovia BA 001 e 6 km de estrada rural até o imóvel (distância do mar até a propriedade) que é conservada pela Prefeitura de Ilhéus. E a cidade de Ilhéus dispõe de porto e aeroporto, além de interligação asfáltica com todo o Estado.
Distância em Km da Capital Salvador até as principais cidades do entorno e respectiva população:
Salvador a Ilhéus: 452 km. População estimada em 178.210 habitantes. Ilhéus possui um importante aeroporto no estado da Bahia e o segundo maior Porto.
Salvador ao Distrito de Olivença: 472 km. O Distrito de Olivença, onde o imóvel está localizado, possui uma população estimada em 10.000 habitantes e se fica a 20 km de Ilhéus, município ao qual pertence.
Salvador a Itabuna: – 434 km. População estimada em 220.386 habitantes. Itabuna possui um importante centro comercial na região e se destaca como polo na educação e pesquisa.
Una a Olivença: 64 km. População estimada em 25.287 habitantes.
Buerarema a Olivença: 68 km. População estimada em 19.269 habitantes.
O ENTORNO
O Imóvel está localizado nos limites da Terra Indígena Tupinambá de Olivença - Esta Terra Indígena ocupa uma superfície de 473.760.000 m², correspondente a 47.376 hectares, distribuídos entre os municípios de Buerarema, Ilhéus e Una, região originalmente ocupada por índios Tupinambás.
Mas o que é uma Reserva Indígena? São terras doadas por terceiros, adquiridas ou desapropriadas pela União, que se destinam à posse permanente dos povos indígenas.
A União poderá estabelecer, em qualquer parte do território nacional, áreas destinadas à posse e ocupação pelos povos indígenas, onde possam viver e obter meios de subsistência, com direito ao usufruto e utilização das riquezas naturais, garantindo-se as condições de sua reprodução física e cultural.
Não obstante a demarcação das terras originalmente ocupadas pelos povos indígenas se constituir como uma das principais obrigações impostas ao Estado brasileiro pela Constituição Federal de 1988, a Terra Indígena Tupinambá de Olivença, como tantas outras, encontra-se pendente de regularização fundiária.
Atualmente o Congresso Nacional analisa a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição – PEC 215, cujas principais questões são: Transferir do Executivo para o Congresso, o poder de decisão sobre a demarcação de terras indígenas, quilombolas e áreas de conservação ambiental; Proibir a ampliação de terras já demarcadas; Garantir indenizações para os proprietários de terras que foram demarcadas. Como se sabe, a falta de recursos para pagamento das indenizações, além de justificar postergações, afasta a demarcação.